Instituições mercantis e vida económica no império português: Uma aproximação à economia a partir dos agentes

Workshops
Mon . 17 Dec . 09h15 to 18h00
Sala Polivalente
Instituições mercantis e vida económica no império português: Uma aproximação à economia a partir dos agentes
Organização: 
J. Bohorquez

Abertura

9:15

José Luís Cardoso e J. Bohorquez

9:30 - 10:15

Tijl Vanneste (Vrije Universiteit Amsterdam)

At the centre of a periphery?  Analysing commercial agency in the Eighteenth-century Portuguese world

Pausa

10:30 - 12:00

Instituições informais e teoria dos jogos

Moderação: Leonor Freire Costa

Ana Sofia Ribeiro (Universidade de Évora)

A importância das normas informais para a sustentabilidade da cooperação em redes comerciais modernas

Elissa Pereira (Universidade de São Paulo)

Teoria dos jogos aplicada ao estudo das redes mercantis no atlântico português

12:00 - 13:30
Sociedades e instrumentos mercantis

Moderação: Jaime Reis

Felipe Souza Melo (European University Institute)

Cumprimento dos contratos e redução dos riscos: as sociedades mercantis luso-brasileiras no último quartel do século XVIII

J. Bohorquez (Instituto Ciências Sociais, ULisboa)

Escolha e evolução de instituições mercantis: letra de risco, grupos de investidores e especulações globais

Almoço

14:30 - 16:00 
Instituições formais  e mercados

Moderação: Pedro Lains

Miguel Geraldes Rodrigues (European University Institute)

Estratégias mercantis na administração das rendas da Coroa: Os irmãos Coutinho no comércio de escravos no alvorecer de seiscentos
Tomás Pinto de Albuquerque (Instituto Superior Economia e Gestão, ULisboa)

As companhias coloniais portuguesas e o desenvolvimento do mercado de capitais em Portugal no século XVIII. (Primeiras abordagens)

Pausa

 ​16:30 - 18:00
Instituições formais e governos

Moderação: Jorge M. Pedreira

Miguel Dantas da Cruz (Instituto Ciências Sociais, ULisboa)

A Mesa do Bem do Comum dos Mercadores e a reorganização dos interesses corporativos comerciais portugueses

Cândido Domingos (CHAM Centro de Humanidades, UNova Lisboa) 

Burocracia e investimentos na armação de um navio negreiro: o caso da corveta Nossa Senhora da Esperança e São José. Bahia, 1767- c. 1800